15 janeiro 2013

Ter um animal de estimação é bom p/ saúde


Ter um animal de estimação é bom para a saúde? 


Segundo investigadores, há crescentes evidências de que cães, gatos e outros animais domésticos como cavalos, podem promover benefícios à saúde física e psicológica de seus proprietários.
Desde ajudar os deficientes até ter um efeito calmante sobre seus donos, os cães tem um longo histórico de serem úteis e agradáveis aos seres humanos.
Pessoas que têm animais de estimação têm um menor risco de desenvolver problemas cardíacos do que aqueles que não têm. Uma pesquisa na Austrália descobriu que os donos de animais têm a pressão arterial e os níveis de colesterol mais baixos – independentemente de tabagismo, dieta, índice de massa corporal ou nível de renda.
Outros estudos também têm mostrado que os cães podem farejar doenças, incluindo certos tipos de câncer e problemas de saúde associados com a diabetes. Em 2008, pesquisadores descobriram que 65% dos diabéticos disseram que seus cães tinham uma reação comportamental, tais como latir e choramingar, quando experimentaram quedas perigosas de açúcar no sangue.
Similar a outros “cães de assistência”, como cães-guia, os cachorros que exibem uma forte reação a episódios de hipoglicemia (baixo açúcar no sangue) são treinados como “cães alerta” que ajudam os seus proprietários a se manterem saudáveis e seguros, sinalizando-os quando for necessário procurar assistência médica.
Médicos franceses descobriram que uma raça particular de cão, pastores belgas, pode ser treinada para detectar câncer de próstata. Eles são capazes de distinguir entre o cheiro da urina de homens com câncer do cheiro dos sem. No final do estudo, os cães identificaram corretamente 63 das 66 amostras.
Apenas acariciar um animal já pode ajudar pessoas lutando contra uma doença ou sofrendo de depressão. Um estudo de 2008 revelou que idosos e pessoas que tinham se submetido recentemente a uma cirurgia responderam melhor ao tratamento e tiveram taxas de recuperação mais rápidas quando tiveram contato com cães e outros animais.
Outra pesquisa mostrou que adultos solteiros e mulheres eram menos propensos a sofrer de depressão quando possuíam um cão. O estudo também descobriu que os cães não contribuíam de forma alguma para a depressão de seus donos, o que significa que não há lado emocional negativo em possuir um cachorrinho.
Benefícios como diminuição da pressão arterial, diminuição da freqüência cardíaca e diminuição do sentimento de abandono e desesperança têm sido documentados cientificamente. Inclusive, a terapia com animais tem sido bem sucedida em relação a outras. Por exemplo, há anos os médicos tentavam fazer com que uma mulher idosa voltasse a falar. Após a interação com um cão de visitação de um grupo de terapia com animais, ela virou-se para seu cuidador e disse: “Cão muito bonito”. 

Animais de estimação gostam de musica


Animais de estimação gostam de musica, mas não de qualquer uma



Quem aqui nunca viu seu animal de estimação “cantando” junto com uma música? Mas será que eles gostam do seu estilo musical?
“Nós temos uma tendência humana de nos projetar em nossos animais de estimação e assumir que eles vão gostar do que gostamos”, afirma o pesquisador Charles Snowdon.
Mas não é porque você gosta de Mozart que seu cachorro não vai preferir rock. E vice-versa. Ao contrário da ideia convencional de que a música é um fenômeno puramente humano, pesquisas recentes mostram que animais possuem também essa capacidade.
Porém, ao contrário dos nossos estilos, cada animal tem o que Snowdon chama de “música específica para espécies”: estilos familiares para cada espécie em particular.
Com alcances vocais e batimentos cardíacos diferentes dos nossos, os animais não conseguem se conectar ao nosso estilo musical. Estudos mostram que eles geralmente respondem à nossa música com total falta de interesse. Mas com isso em mente, Snowdon trabalhou com o tocador de violoncelo e compositor David Teie, para compor músicas específicas aos animais.
Em 2009, eles compuseram duas músicas para macacos, com vozes três oitavas superiores a nossa e ritmo cardíaco duas vezes maior. A música soava estranha para os humanos, mas os animais pareceram gostar. Agora, a dupla está compondo música para gatos, e estudando a reposta animal a isso.
“Nós estamos trabalhando para criar uma música com uma frequencia próxima a da voz dos gatos, e usando o ritmo cardíaco deles, que é mais rápido que o nosso”, comenta. “Nós descobrimos que os gatos preferem músicas compostas dessa maneira do que a música humana”.
Tem um gato? Teie está vendendo as músicas especiais online (começando com U$ 1.99 por música), através de uma empresa chamada “Music for Cats” (Música para Gatos).
Já os cachorros são mais complicados, principalmente porque eles variam muito no tamanho, na voz e no ritmo cardíaco. Mas se você tem um labrador ou um Mastiff, o gosto pode até ser similar ao seu. “Minha previsão é de que os cachorros grandes podem gostar mais da música humana do que um chihuahua”, afirma Snowdon.
De fato, uma pesquisa da psicóloga Deborah Wells mostrou que os cachorros conseguem discernir entre os diferentes tipos de música humana. “Eles demonstram comportamentos mais relaxados quando escutam música clássica e mais agitados quando ouvem heavy metal”, comenta ela.

(f: Science) 

Bebês que crescem com animais


Bebês que crescem com animais de estimação desenvolvem menos alergias a eles


Segundo uma nova pesquisa, bebês que convivem com cães e gatos são menos propensos a desenvolver alergias aos animais mais tarde na vida.
Os pesquisadores coletaram informações de 566 crianças e seus pais sobre a exposição das crianças aos animais de estimação e seu histórico de alergias. Além disso, quando as crianças completaram 18 anos, eles tomaram amostras de sangue e as testaram para certas proteínas do sistema imunológico (conhecidas como anticorpos) que lutam contra alérgenos de cães e gatos.
As crianças que cresceram em lares com gatos tinham cerca de metade da probabilidade (48% mais baixa) de serem alérgicas a eles quando adolescentes. Crescer em torno de um cãozinho reduziu o risco de alergias ao cão por aproximadamente a mesma quantidade para os meninos (50% mais baixo), mas não para meninas; uma descoberta que os pesquisadores não conseguiram compreender.
Os cientistas sugerem que as meninas talvez não desenvolvam a mesma imunidade que os meninos porque interagem de forma diferente com os cães; mas é só um palpite.
A pesquisa mostrou que estar exposto aos animais de estimação após o primeiro ano de vida não parece ter qualquer efeito sobre o risco de alergias, o que indica que o tempo pode ser tudo quando se trata de prevenir alergias.
Embora os cientistas não possam dizer com certeza, suspeitam que a exposição precoce a alérgenos e bactérias relacionadas a animais domésticos fortalece o sistema imunológico. O corpo se habitua aos alérgenos, e ajuda a criança a construir uma imunidade natural.
“A sujeira é boa”, diz a pesquisadora Ganesa Wegienka. “Se o sistema imunológico estiver ocupado com exposições no início, fica longe do perfil imune alérgico”.
Esse não é o primeiro estudo a achar que ter um animal doméstico pode proteger as crianças de alergias, mas é o primeiro a acompanhar as crianças até que elas alcancem 18 anos. Os estudos anteriores tiveram resultados mistos.
Alguns chegaram a ligar a exposição a cães durante a infância a um risco aumentado de alergia, por isso é muito cedo para recomendar um cão ou gato para afastar alergia em seu filho. Pela mesma razão, não se livre de seu animal de estimação quando tiver um filho, achando que o bicho vai provocar alergias.
“No final, provavelmente vamos descobrir que existem períodos de oportunidade, quando a exposição aos alérgenos, para algumas pessoas, vai ter um efeito protetor”, afirma o especialista em alergia e imunologia, David Nash, que não participou do estudo.
Além disso, é possível que outros fatores, além de ter um cão ou gato, influenciem o risco de alergia. Por exemplo, embora os pesquisadores tenham levado em conta o fato de os pais das crianças serem alérgicos ou não, eles não perguntaram por um histórico familiar mais amplo de alergias ou outros problemas de saúde. Pode ser que as crianças geneticamente predispostas a alergias simplesmente sejam menos propensas a crescerem em lares com animais.
[CNN]

Concurso

Se você ama cães ou gatos e ama carnaval


Mande uma foto pra gente com seu pet vestindo um tema de Carnaval!





Regulamento: Envie as fotos do seu pet para o Email: petstudo@hotmail.com ( no máximo  3 fotos), junto com a foto você deve colocar o nome do cão ou gato e o nome do responsável pelo pet
Data de participação: de 15/1/13 á 06/2/13 
Poderá participar : Gatos e cachorros.
O premio: Será um certificado em 1° , 2° ou 3° , alem de você mostrar que ama seu pet.
A foto dos vencedores vão estar aqui no blog e na pagina no Facebook.


14 janeiro 2013

Leishmaniose canina tem tratamento


Leishmaniose canina tem tratamento 


Doenças causadas por protozoários (toxoplasmose, chagas, leishmania) e várias viroses (hepatites humanas, por exemplo) não tem cura parasitológica, apenas cura clínica, ou seja, o paciente aloja o parasita em seu organismo,entretanto não apresenta os sinais e sintomas da doença.

Se forem feitos os mesmos exames que se fazem nos cães, em seres humanos,  será constatada a presença de parasitas, o que é absolutamente normal e desejável. A persistência do patógeno no nosso organismo fica funcionando como uma “vacina”, termo chamado de “premunição”. 



Os animais tratados são portadores não transmissores, pois a redução da carga parasitária passa a funcionar como estímulo imunogênico e o animal tem muito baixa capacidade de transmitir a doença.


(f: .blog.villechamonix.com)

novo concurso

Fiquem de olho , que vai ter novo um novo concurso em breve!!!

Fantasias para o carnaval

Aqui no  blog , já entramos no clima de carnaval!!!
Então que tal ja ir se preparando, com as rouaps do seu pet!

Fantasias para o  carnaval
Abelha



Fantasia Pet Cães - Joaninha Lucky Bug - Importado

Mande uma foto do seu pet pra gente


Mande uma foto para gente !!!
Vamos postar na nossa pagina do Facebook!!!

Nosso Email: petstudo@hotmail.com

Alimentação a distancia


Aplicativo permite a usuário alimentar animais de estimação à distância

Gadget usa sensores acionados pelo celular para colocar ração


Usuário pode acionar a alimentação do animal por meio do aplicativo
Um americano criou um gadget que permite ao usuário colocar ração para seu bicho de estimação quando está longe, por meio do smartphone. O “Pintofeed” funciona por rede sem fio e sensores que colocam a quantidade certa de alimento ao serem acionados por um aplicativo.
Após programar os horários, o usuário recebe uma mensagem de texto, e-mail, Facebook ou Twitter, que informa quando o animal começou a comer e a quantidade consumida. A máquina usa as informações recolhidas para criar uma tabela de horários e monitorar os hábitos alimentares dos animais, conforme reportagem do site “Daily Mail”.
“Na hora que o aparelho é ligado, ele usa um conjunto de sensores e cálculos de software para aprender sobre o dono e seu bicho de estimação. A informação é utilizada para sugerir um regime saudável para o animal”, explicou Carlos Herrera, criador do "Pintofeed", ao “Daily Mail”.
Herrera, de Pasadena, na Califórnia (EUA), conseguiu arrecadar US$ 50 mil para começar a produção do produto, que é feito de plástico e pode conter até 4,5 kg de alimento seco. Ele espera disponibilizar o gadget no início de 2013, em uma edição limitada, ao preço de US$ 149 cada. O aplicativo do gadget poderá ser baixado para iPhone e celulares equipados com Android e Windows 8, segundo o “Daily Mail”.

(F: Tribunahoje)

Os cuidados no verão


Saiba que cuidados ter com cães e gatos em dias de verão

Donos devem levar cachorros para passear antes das 10h e após as 18h. Gatos devem ter mais fontes de água à disposição, diz veterinária.


Cadela labrador na piscina em um dia de calor Cachorros e gatos de estimação exigem cuidados extras em dias de calor e de sol, afirmam veterinários.
O consumo de água, o tamanho dos pelos, o local onde o animal dorme, o uso de ventiladores, tudo deve ser bem observado pelos donos no verão.
Os passeios, no caso dos cães, devem ser feitos em horários em que o sol não esteja tão forte.
Uma orientação para evitar o sol é levar o pet para passear antes das 10h e após as 18h, afirma Maurício Duarte, médico veterinário do Hospital Cães e Gatos de Osasco, na Grande São Paulo.
"É importante ficar atento para o caso de cachorros de focinho curto, de raças como boxer, pug e bulldog. Eles têm mais dificuldade para trocar calor", afirma Duarte. Como os cães transpiram pelo focinho, em dias quentes animais com esta característica podem ter mais dificuldade para respirar, para suar e até para dormir, pondera o veterinário. "Cerca de 90% dos casos de insolação e de problemas relativos ao calor que atendemos ocorrem com estes cachorros."
Duarte orienta os donos de pets a evitarem ventilador incidindo diretamente no animal. "O proprietário faz isso com boa intenção, mas dependendo do cachorro, pode causar traqueíte", diz ele. A traqueíte também é conhecida como "tosse canina" e é uma infecção das vias respiratórias.
Hidratação
Cães e gatos precisam beber mais água no verão, afirmam veterinários. No caso de passeios com cachorros, é bom oferecer a eles uma fonte de água a cada 15 ou 20 minutos, diz a médica veterinária Camilla Francisco, do pet shop Mercado Animal.
"Raças com peles mais sensíveis, como o pit bull, podem requerer passar um protetor solar antes dos passeios, mesmo nos horários com menos sol", afirma Camilla. Ela ressalta que a indicação é usar protetor solar comum, o mais neutro possível, sem cheiro e cor. Protetores solares específicos para animais não são muito fáceis de encontrar, portanto pode ser usado um protetor solar de marca convencional em separado para o cão, pondera a veterinária.
Duarte ressalta que protetor solar em cachorro deve ser passado nas orelhas, principalmente nas bordas, e no focinho. "São os locais mais afetados", diz ele. Com relação à exposição ao sol, a veterinária do Mercado Animal avalia que bichos com pelagem clara, pelos mais curtos e os albinos são os mais suscetíveis.
"Bull terrier, pit bull costumam ter pelos mais brancos, e já têm uma predisposição genética para ter dermatopatias [doenças de pele]", diz a especialista. Outras raças que exigem cuidados com o sol são dálmatas, lhasa apso e shih tzu, assinala Camilla.
Patas queimadas
O veterinário do Hospital Cães e Gatos ressalta ocorrerem casos de cachorros que chegam com queimaduras na planta das patas, o chamado "coxim", devido ao animal ter sido levado para passear por longos períodos em local com asfalto ou calçada em dia muito quente.
"Acontece com frequência. A gente orienta a levar o cachorro para uma área de grama, um parque", diz Duarte. Estes locais são melhores para o cão passear e ajudam a evitar que os animais sofram queimaduras.
"Existem botinhas que podem ser colocadas nas patas do cachorro, mas em geral eles não se acostumam. Acredito que o melhor é evitar [locais de asfalto]", pondera o veterinário.
Tanto Duarte quanto Camilla orientam os proprietários a não colocarem roupinhas em seus pets em dias de calor. "Tem muita gente que fala que é 'roupinha de verão', mas no verão eu sou contra. O melhor é deixar o animal sem a roupa", diz a veterinária do Mercado Animal.
Aparar a pelagem do cachorro também é importante no verão, afirma Duarte. "Para os cachorros peludos, a orientação é fazer tosa se possível", diz o veterinário.
"Outra coisa que acontece e é comum é o animal se jogar na piscina. Labrador, principalmente, se joga mesmo. Já pegamos animal afogado, com infecção no ouvido", ressalta Duarte. É preciso tomar cuidado nestes casos, considera o veterinário.
Cuidados com gatos
Os gatos em geral exigem menos cuidados porque não precisam ser levados para passear, afirma Camilla. "Eu deixaria a água corrente, em torneiras ou outras fontes, abertas por mais tempo do que o normal", diz ela, referindo-se à hidradação dos bichos.
Para fazer o animal beber mais água, uma dica é deixar duas ou três fontes de água corrente em casa, afirma o veterinário do Hospital Cães e Gatos. "Dobra a quantidade de água que ele toma, se deixar o líquido em movimento", afirma.

(F: Tribuna)