04 fevereiro 2013

As 20 raças de gatos mais bonitas


As 20 raças de gatos mais bonitas 



1. Siamese
Siamese

2. Abyssinian
Abyssinian cat

3. Persian
Abyssinian cat

4. Maine Coon
Abyssinian cat

5. Russian Blue
Abyssinian cat

6. Egyptian Mau
Abyssinian cat

7. Bengal
Abyssinian cat

8. Himalayan
Abyssinian cat

9. Munchkin
Abyssinian cat

10. Scottish Fold
Abyssinian cat

11. Toyger
Abyssinian cat

12. Turkish Angora
Abyssinian cat

13. Manx
Abyssinian cat

14. Siberian
Abyssinian cat
15. Ragdoll
Abyssinian cat

16. Ashera/Savannah
Abyssinian cat

17. Ocicat
Abyssinian cat

18. Norwegian Forest
Abyssinian cat

19. Tonkinese
Abyssinian cat

20. Burmese
Abyssinian cat

Por que vestimos animais como gente?



Por que vestimos animais como gente?



cachorro vestido gente engraçado


Quantas vezes você teve que ver as fotos do chiuaua da sua tia vestido com roupinhas de gente? Uniformes de policial, vestidos, fantasias? Agora você pode finalmente entender porque vestimos animais como gente.
Segundo psicólogos, sabemos o que nos torna um ser humano nos termos biológicos, mas psicologicamente, ficamos confusos. De acordo com uma pesquisa recente, não atribuímos características humanas somente por que alguma coisa age como uma pessoa, mas para nos sentirmos em controle do ambiente que nos cerca.
Por anos, especialistas estudaram o que é conhecido como antropomorfismo: será que é certo achar que o pintscher de sua tia tem mais qualidades humanas do que um outro bichinho qualquer ou, até mesmo, do que a torradeira?
O estudo pedia que voluntários descrevessem objetos com qualidades humanas e que outros voluntários falassem dos mesmos objetos com características específicas e frias. Depois uma análise foi observado que aqueles que descreviam o objeto como “humano” o entediam melhor do que aquelas que faziam uma descrição superficial.
Daí a conclusão que o antropomorfismo acontece para que tenhamos uma maior compreensão do mundo que nos cerca.
A solidão é outra causa do antropomorfismo. Temos a necessidade de nos conectar com outros humanos. Quando isso não acontece formamos conexões com não-humanos mesmo, sejam animais (como aquelas pessoas que chamam seus animais de filhos) ou a TV. Infelizmente o oposto também é verdadeiro. Quando as pessoas têm muitas conexões com os próprios humanos elas tendem a “desumanizar” animais e não tratá-los tão bem.[LiveScience]

Como os animais “cheiram” sua parceira ideal



Como os animais “cheiram” sua parceira ideal



Um macho passa por uma fêmea, e o seu cheiro lhe chama a atenção. Ele procura sentir melhor o perfume que pode ser o que ele passou a vida inteira procurando. Não; os animais não são tão românticos assim. O que os feromônios apitaram não é que a fêmea a sua frente é a sua alma gêmea, mas que ela é virgem.
Uma nova pesquisa descobriu que a virgindidade é importante para diversos animais, como a ratazana do prado, lemingues, lagartos, besouros, aranhas e abelhas, e o cheiro é a tecnica principal usada cortejar as fêmeas.
Há poucos estudos dos efeitos diretos do odor no comportamento sexual. A maioria tem sido baseada em insetos. No estudo atual, os cientistas acreditam que as fêmeas virgens cheiram muito diferente daquelas que tiveram múltiplos parceiros, porque produzem compostos químicos diferentes.
Muitos machos são capazes de “cheirar” se uma potencial parceira é virgem, e se não, quantas vezes ela cruzou. Por exemplo, os lemingues marrons (Lemmus sibiricus) preferem muito mais o odor de fêmeas virgens do que o das fêmeas que já copularam.
O cheiro pode ser crucial para o sucesso da reprodução de muitas espécies. Os animais secretamente soltam o aroma de seu status sexual de três maneiras.
As fêmeas, após copular, podem produzir um odor que repele outros machos; elas também podem param de emitir feromônios masculinos atraentes (isso ocorre na mariposa-cigana (Lymantria dispar), assim a grávida não será importunada por outros machos); ou os machos podem aplicar produtos químicos cheirosos nas fêmeas enquanto acasalam, marcando “suas” mulheres (a mosca-da-fruta (Drosophila melanogaster) transfere um produto químico chamado 7-tricoseno; este é o único exemplo conhecido de feromônios passados entre os sexos por contato físico simples).
Em outras espécies, essa “transferência” pode ser muito mais íntima. Em algumas mariposas e borboletas, por exemplo, os feromônios do macho “desligam” o comportamento de “chamamento” das fêmeas que antes atraiam os machos assim. Já em algumas moscas, as fêmeas se tornam menos atraentes para novos pretendentes.
Há também uma abelha que tenta ativamente influenciar o jogo do acasalamento após a cópula. Os machos parecem esfregar as asas da fêmea, revestindo-as de uma substância que marca as mulheres como não virgens.
Para os seres humanos, todos esses comportamentos parecem exagerados ou descabidos. Mas em animais monogâmicos que apenas têm um companheiro de cada vez, utilizar feromônios para sinalizar o status de uma fêmea é bom para ambos os sexos. Isso significa que os machos não precisam perder tempo à procura de fêmeas que podem ser pouco receptivas, enquanto as fêmeas não são assediadas por vários machos ao mesmo tempo.
Mas pode haver uma desvantagem para as fêmeas: ser marcada como inaceitável pode impedi-las de encontrar o melhor companheiro, ou mesmo receber presentes nupciais dos machos que as cortejam. E muitas vezes essas mudanças são permanentes: a fêmea só perde a sua atratividade, nunca a recupera. [BBC]

03 fevereiro 2013

E a gora em quem você vota, para ganhar o concurso???
Uli!!!!
Moeda!!!





Kiko



Nick

02 fevereiro 2013

Qual pet deve ganhar o concurso? Vote!!

Agora são vocês quem vão dizer!!!!

Vote nos pets que você acha que deve ganhar o concurso de Carnaval!!! 




Fotos dos pets!!!! 




Este é o, Nick  

Esta é a, Uli 

Olha a Uli, aí





Uli!


Esta é a, Moeda!!!


Olha a Moeda aí!!!
Olha a Moeda!!!


 Este é o, Kiko  





Zeus, o cachorro mais alto do mundo



Zeus, o cachorro mais alto do mundo




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A edição 2013 do Livro dos Recordes Guiness foi lançada na última quinta-feira. Entre os recordes mundiais que trocaram de dono, um passou às mãos (ou melhor, às patas) de Zeus.
Com quatro anos de idade, este pacato cachorro da raça dogue alemão atingiu a altura de 1,11 metro, dos pés aos ombros. Ele desbancou por apenas um centímetro o recordista anterior, o cão Giant George, que ficou para trás medindo 1,10 m.
Se este número não der a ideia completa de quão gigante é este cachorro (que vive no estado de Michigan, nos EUA), basta pensar que, apoiado nas patas traseiras, a altura passa para incríveis 2,23 metros. Isso torna Zeus muito mais alto que sua dona, Denise Doorlag, que tem alguns inconvenientes com esse tamanho todo.
Para começar, Zeus precisa ser transportado em uma van se o percurso é longo demais para ir a pé; ele não cabe em um carro comum. O animal consome por dia 12 tigelas de comida, o que equivale a 13 quilos. Ele próprio pesa setenta, apesar da silhueta magricela.
Dá para ter uma ideia da sua altura ao ver a foto em que Zeus aparece bebendo água direto da pia da cozinha, sem precisar se apoiar nas patas traseiras. Se serve de consolo para Denise, ela pode economizar a tigelinha de água para colocar no chão. [Salon /Discovery News]
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Cães ajudam a diminuir estresse em crianças autistas



Cães ajudam a diminuir estresse em crianças autistas

  Segundo uma nova pesquisa, cães-guias especialmente treinados podem reduzir o estresse em crianças com autismo.
Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que estes cães podem ajudar crianças autistas em situações sociais e a melhorar a sua rotina diária. Mas o novo estudo é o primeiro a mostrar que eles podem trazer benefícios fisiológicos também.
O autismo é uma série de condições em que as crianças têm problemas para se comunicar, interagir com os outros e se comportar adequadamente em situações sociais.
Os pesquisadores mediram os níveis de cortisol na saliva de 42 crianças com autismo. Normalmente, a produção de cortisol atinge picos cerca de 30 minutos depois que uma pessoa acorda, e diminui ao longo do dia.
A resposta do cortisol ao acordar das crianças foi medida antes, durante e após o cão-guia ser introduzido na família. Os cães foram treinados para serem obedientes e manterem a calma, mesmo em ambientes caóticos.
Os resultados mostram que os cães tiveram um grande impacto sobre os níveis do hormônio do estresse das crianças. Os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, diminuíram nas crianças após um cão-guia ser introduzido na família. Os cães também melhoraram o comportamento das crianças, reduzindo o número de problemas relatados pelos pais.
Nas duas semanas antes de os cães serem trazidos às casas, os níveis de cortisol das crianças aumentaram 58% durante os primeiros 30 minutos acordados. Mas quando os cães estavam presentes, essa resposta foi reduzida para um aumento de apenas 10%. E, após quatro semanas, quando os cães foram retirados das casas, a resposta do cortisol voltou a ter um aumento de até 48%.
Os pais também relataram uma diminuição de comportamentos problemáticos e perturbadores de seu filho, como birras, enquanto o cão estava presente. A média do número destes comportamentos caiu de 33, nas duas semanas anteriores à presença do cão, a 25 enquanto o animal fez parte da família.
Mas, por enquanto, os pesquisadores disseram que o efeito do cortisol reduzido na criança ainda não pode ser determinado. No entanto, estudos com adultos têm ligado aumentos do hormônio ao aumento do estresse geral, e a diminuição do hormônio a um estado mental positivo.
Mais pesquisas precisam ser feitas em crianças autistas para descobrir se estas diminuições nos níveis de cortisol na verdade correspondem a uma mudança nos seus níveis de estresse.
Muitos estudos já apontavam os benefícios dos cães-guias para crianças com autismo, e agora, um dos objetivos dos pesquisadores é saber por que os cães diminuem os níveis de cortisol delas. Por exemplo, pode ser que os cães ajudem as crianças a dormirem melhor, o que pode ter afetado os níveis de cortisol. [LiveScience]


Se você ama seu pet e ama carnaval


Mande uma foto pra gente com seu pet vestindo um tema de Carnaval!






Regulamento:
O premio:  Um quebra-cabeça personalizado com a foto do seu pet e  um certificado em 1° , 2° ou 3° , alem de você mostrar que ama seu pet.

 Envie as fotos do seu pet para o Email: petstudo@hotmail.com ( no máximo  3 fotos), junto com a foto você deve colocar o nome do cão ou gato e o nome do responsável pelo pet

Data de participação: de 15/1/13 á 06/2/13 
Poderá participar : Qualquer animal de estimação 

A foto dos vencedores vão estar aqui no blog e na pagina no Facebook.








Descoberto gene que causa doença fatal nos cães



Descoberto gene que causa doença fatal nos cães




Investigadores descobriram um gene responsável por uma doença cerebral fatal na raça American Staffordshire Terrier. Não somente a descoberta ajuda a diagnosticar a doença em cães, como pode ser o primeiro passo para encontrar um gene similar para doenças cerebrais nos seres humanos.
A doença, conhecida como ceroidolipofuscinose neuronal, afeta um em cada 400 Americans Staffordshire Terrier. Ela aparece geralmente na idade adulta, e é caracterizada por um acúmulo de substâncias gordurosas chamadas “lipofuscinas” no cérebro. Esse acúmulo mata células do cerebelo, uma área importante para o controle motor. Incapazes de andar ou controlar os músculos, os cães acabam morrendo ou têm que ser sacrificados.
Nos seres humanos, a doença tem os mesmos efeitos neuro-degenerativos, variando da cegueira, perda da função motora, até a morte. Em crianças, a doença é conhecida como Doença de Batten ou de Jansky-Bielschowsky, enquanto um distúrbio similar em adultos é chamado de Doença de Kufs.
Os animais ou pessoas com uma cópia do gene são portadores. Eles não sofrem com a doença, mas podem transmiti-la aos seus descendentes. Duas cópias da mutação causam o aparecimento do distúrbio.
Nos cães, a doença se tornou tão predominante porque é recessiva e tem um início tardio. Os portadores de uma única cópia do gene mutado nunca desenvolvem sintomas, e cães com duas cópias do gene podem não apresentar sintomas até cinco ou seis anos de idade. Dessa forma, a mutação foi capaz de se espalhar na população canina, mesmo com criadores controlando a reprodução dos animais.
Através de uma análise do genoma do American Staffordshire, os pesquisadores foram capazes de identificar a localização da mutação em um gene chamado Arilsulfatase G. A mutação leva a uma queda de 75% na atividade de uma enzima chamada sulfatase, sugerindo que a falta desta enzima desempenha um papel importante no desenvolvimento doença.
O próximo passo da pesquisa é testar os genomas dos adultos com a doença de Kufs para descobrir se o mesmo gene é responsável por essa doença no cérebro dos humanos. [LiveScience]

01 fevereiro 2013

Animais que hibernam vivem mais


Animais que hibernam vivem mais


Em comparação com vagar no gelo à procura de comida em meio a metros de neve, hibernar no inverno soa como um estilo de vida bastante confortável. Mas não é apenas o fato de não gostarem de frio nem de patas molhadas que leva alguns animais a tirarem uma longa soneca durante o inverno. Acredita-se que a hibernação é o caminho mais fácil preservar a própria vida, possivelmente pela fuga de predadores.
Uma nova pesquisa analisa “histórias de vida”dos animais – dados publicados anteriormente sobre quanto tempo eles vivem e quantos filhotes eles têm – no que diz respeito à possibilidade ou não de hibernação. Geralmente, os animais menores vivem menos e os maiores, mais tempo. Porém, os animais que hibernam parecem ser a exceção, disseram os pesquisadores.
“Nós descobrimos que pequenos mamíferos hibernantes têm uma expectativa de vida alta justamente por causa de seus hábitos de hibernação”, conta Christopher Turbill, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Vida Selvagem e Ecologia, em Viena, Áustria. Geralmente, os pequenos mamíferos hibernantes também se reproduzem mais lentamente se comparados às espécies que não hibernam.
Durante a hibernação, os animais entram em um estado de baixa energia, basicamente dormindo durante todo o inverno em um lugar seguro. Eles sobrevivem com as reservas de gordura do corpo. Também não se movem muito, a temperatura do corpo cai e tanto a respiração quanto os batimentos cardíacos diminuem sua frequência. A hibernação e estados semelhantes podem ser encontrados entre uma variedade de animais, incluindo morcegos e outros mamíferos, marsupiais e até mesmo alguns pássaros e cobras.
Os pesquisadores descobriram que durante a hibernação os animais são muito menos propensos a morrer, por isso as espécies que hibernam conseguiram atingir uma idade mais avançada. Observações anteriores também sugeriram que animais hibernantes vivem mais tempo porque não precisam competir por alimento ou lutar com caças ou predadores durante as temperaturas do inverno, como os seus parentes não-hibernantes fazem.
Por exemplo, um roedor não-hibernante do tamanho de um rato médio tem chance de sobrevivência de 17%. Vive um máximo de 3,9 anos e é capaz de ter até 14 filhotes por ano. Um roedor hibernante com o mesmo peso tem uma chance de 50% de sobreviver a cada ano e, portanto, o tempo de vida máximo para a espécie é substancialmente maior: 5,6 anos. No entanto, ele tem cerca de metade da prole por ano: cerca de oito.
Turbill acredita que a principal diferença chega a ser, no final das contas, psicológica. Os hibernantes enfrentam menos pressão dos predadores, o que torna a sobrevivência ao inverno mais fácil para sobreviver ao inverno – embora eles percam as oportunidades de reprodução que teriam se estivessem acordados.
“Pode haver energia o bastante para estes animais sobreviverem, mas não o suficiente para se reproduzirem”, explica Turbill. “Mesmo assim, se você hiberna, você tem uma chance muito boa de sobreviver até que as condições melhorem e você possa se reproduzir”.